Desmoralizada
e sem a popularidade aparente, a presidência da república começa a pisar em
ovos e falar com o tom de vez mais baixo, esse demérito da democracia moderna
não era visto desde a saída do Ex-Presidente, Fernando Collor.
Os
desmandos do governo petista começam a ganhar as ruas e mídias sociais com a
insatisfação o popular atingindo números bem preocupantes, tratando-se do até
então do partido dos trabalhadores (PT), que se pseudo-intitula como o salvador
da pátria.
O
Brasil, agora divido, começa a colher a falta de tato e a vista grossa feito
pelo PT nos últimos 12 anos, as mudanças anunciadas pela Presidente Dilma,
muitas, ainda não saíram do papel, como a reforma política, por exemplo.
Parece
haver uma espécie de pavor político no que se trata em um dos pontos mais
importantes para a democracia brasileira nos últimos anos.
A
crise até então dada como uma marolinha pelo Ex-Presidente Lula, parece que
virou um tsunami, acompanhada de uma
enxurrada de denuncias de desvio de conduta e corrupção acachapante no país.
A
economia vai de mal a pior, o crescimento do PIB é negativo, a inflação começa
a sair do trote para o galope, desemprego, enfim, uma situação bem difícil de
contornar, uma vez que somado a tudo isso esta o povo.
Os
números coletados de insatisfação popular da presidente Dilma, reforça a tese
de que um impeachment ou renuncia
podem acontecer antes mesmo do fim de seu mandato.
A
manifestação de 15 de março parece ter enfraquecido o corpo técnico e político do
PT. Uma nova mobilização popular esta previamente marcada para o dia 12 de
abril, só que desta vez, as bandeiras da reforma política irão dar o tom nas
ruas.
Historicamente,
os políticos utilizam da mentira para ludibriar o povo, as medidas tomadas são
sempre me favor deles mesmos, depois, se avalia qual a real necessidade
popular, para que enfim, se tomem medidas cabíveis para o bem estar de todos, o
povo.
Ainda
estamos engatinhando para aprender a escolher nossos representantes, o Brasil
esta doente, muito doente por sinal, a virose corrupção se espalha como
rastilho de pólvora por todo o país e a contaminação parece imediata.
Vamos
para as ruas de novo, reivindicar o que é nosso, lutar pelo que é nosso e, se
esse governo não deseja largar o osso, que seja melhor, muito melhor para seu
povo, aquele que paga seus salários.
Wilson
Balaions. Radialista e Jornalista. 23.03.2015.
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