Quem pensa que vou escrever sobre aquela louca que picotou o marido, se enganou. Para mim, essa ai é caso de polícia, de psicanalista e há quem diga que tem muito português fulo da vida com ela, afinal, uma herança de quase 300 milhões foi jogada pela janela.
Será que ela queria experimentar o marido com farinha “Yoki”? Não era mais fácil separar, pegava a parte dela, receberia uma pensão milionária e nunca mais iria trabalhar na vida? Ai que “vurra”!
Outro caso, só que em âmbito local, que não vem agradando, é a casa ou centro de recuperação para dependentes químicos e pessoas com debilidade mental que fica localizado no bairro da Vila Maia, Guarujá.
Alguns moradores me procuraram e pediram que eu escrevesse um artigo levantando a questão, principalmente de segurança, os quais vêm sofrendo esse tipo de agressão.
A ação até então louvável por parte da prefeitura, incomoda bastante os moradores daquela região, uma vez que o centro de reabilitação fecha as portas às seis da tarde e, depois desse horário, as casas estão sendo roubadas por esses elementos, citados como “loucos”, mas que roubam para comprar drogas.
Um morador teve sua câmera roubada, computador portátil e outros aparelhos eletrônicos, todos de uso para seu trabalho. Cabe a prefeitura reconsiderar o local para atender essas pessoas, a área central da cidade esta cheia de sem tetos espalhados por praças e portas de casas e prédios.
O ideal, isso no meu ponto de vista, é que a prefeitura reforce a segurança desses moradores e atue de forma mais ostensiva com a guarda municipal.
Uma moradora confidenciou que tem medo de chegar em casa de noite, isso não pode ser aceitável num bairro onde o imposto não é dos mais baratos e por se tratar hoje de uma área, mais comercial do que residencial, as ruas ficam mais desertas com o chegar do fim do dia de trabalho.
Alguns já tratam essa ajuda aos “necessitados” com descaso da prefeitura. Do que adianta ajudar os que drogados e insanos, se esses saem às ruas para furtar e intimidar os moradores?
A prefeitura esta atuando para que a população não fique mais doente, isso é muito legal, mas desguarnecer aqueles que nada tem haver com a situação é um tanto quanto descabido.
Deixo aqui o alerta para que providências sejam tomadas em nome daqueles moradores e, que o serviço de ajuda ao cidadão, saia de dentro do centro de reabilitação e vá as casas saber qual a melhor atitude a ser tomada, para que todos possam ser assistidos.
Wilson Balaions. Radialista e Jornalista. 12.06.2012
balaions2001@hotmail.com, www.wilsonbalaions.blogspot.com
