Já começou
a nova etapa na política brasileira, com as esperanças renovadas após o pleito
para deputados estadual e federal, senador, governador e presidente, claro que
a parte àqueles que ainda irão brigar no segundo turno, definirem o novo modelo
de gestão.
A política
brasileira passa por uma turbulência jamais vista antes, talvez pelo fato do
massivo acesso a internet e a insatisfação geral do cidadão no que tange a
classe política. Tanto a política quanto os políticos não estão bem classificados
na boca do povo.
Claro
que isso não se remete ao fato de um ou outro alcançar números extraordinários e
outros decepcionantes.
A briga
na internet foi a grande diferença, apoios, conluios, discursos inflamados em
defesa desse ou daquele candidato, ofensas, xingamentos, enfim, hoje é festa
para alguns e tristeza para outros, o que foi gasto, talvez se investisse um
pouquinho mais poderia conseguir ser eleito, mas, faltou o quê?
O que
sempre renova no meu ver é a esperança de se ter um Brasil melhor, menos corruptível,
mais igualitário. Os agora, deputados, senadores, governadores e presidente que
saibam manipular a máquina para o nosso benefício, não para somente os deles,
que haja projetos que realmente chegue no povo, na boca do povo.
Reformas
como a política, por exemplo, precisa ser feita, revista. Em um país democrático
de direito não é justo que onze candidatos a presidente, tenham diferentes
tempos na TV, isso é desonesto! Com um minuto alguém consegue mostrar seu plano
de governo?
Outras
mudanças urgentes precisam ser votadas, a violência é soberana no Brasil e não
se muda, atualiza o vovozinho do código penal, é necessário acabar de uma vez
com indultos, relaxamento de pena, progressão de pena, boa conduta para
diminuir a pena, do que adianta ter boa conduta na cadeia se na rua é um
bandido/assassino?
É necessário
um reforma tributária mais justa com o trabalhador que paga trilhões em
impostos todos os anos para receber em troca uma saúde em estado terminal,
escolas completamente analfabetas e mal cuidadas, a insegurança total que
vivemos. São precisos vários incentivos para que grandes empresas invistam no
país e não fiquem esbarrando em burocracia.
Enfim,
no fim desse mês teremos as definições com o fim das eleições e, que as novas
bundas que irão ocupar as cadeiras que usem bastante o cérebro em prol de seu
povo, como também as velhas bundas que forem reeleitas.
Wilson
Balaions. Jornalista e Radialista. 06.10.2014
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