quinta-feira, 16 de maio de 2013

Dilma Vuitton (Viton)!

 
O mercado de bolsas está superaquecido e disputado, que elas são o fraco das mulheres todos nós sabemos e não discutimos, no Brasil, por exemplo, esse mercado cresce a cada dia e de forma espantosa. Nossa que bom, então, temos trabalhadores espalhados pelos quatro cantos do país empregados e garantindo o sustento de suas famílias? Não, não temos, e por quê?
Devemos primeiro perguntar a fascinante empresa que cria essa quantidade inúmera de bolsas, mas, que ao contrário do que entendo por mercado de demanda e produção, não temos um fábrica de bolsas atuante e, sim de vagabundos atuantes. A empresa é Dilma “Viton”, que cria as bolsas mais famosas do mundo.
Quero aqui pedir licença ao jornalista do Jornal do Brasil, Célio Pezza e citar um texto dele. “O Brasil, definitivamente, é o país número 1 em bolsas de caráter social. Não temos escolas, educação, saúde, hospitais, segurança pública, presídios, enfim, nada que nos traga a mínima sensação de que temos um governo preocupado com os cidadãos de bem e pagadores de impostos. Por outro lado, somos o país do futebol, dos grandes estádios, que agora chamam de arenas, dos políticos desonestos, do crime organizado, do contrabando de armas, da corrupção descarada, da impunidade, do descaso com a vida, e assim por diante. Somos os campeões do samba, do Carnaval, do futebol, das piadas, da violência, das filas e do mau atendimento público. Também somos os campeões dos programas sociais e das bolsas”.
“Temos Bolsa Família, Bolsa Verde, Nossa Bolsa, Bolsa Estiagem, Bolsa Escola, Auxilio Reclusão (Bolsa Preso), Bolsa Remédio, Auxílio Gás, Brasil Carinhoso, Bolsa Maternidade, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Pipa (caminhões de água), Fome Zero, Projeto Casa Brasil, Fundo de Amparo ao Trabalhador, Programa Internet para Todos, Luz para Todos, e por aí vai”. (Célio Pezza, jornalista).
Em todo o Estado de São Paulo, foi instituída a Bolsa Crack, para viciados. O governo chama de Cartão Recomeço, paga R$ 1.350,00, por mês, para custear o tratamento do dependente químico.
Antes de ser chamado de sem coração ou um privilegiado da abastada classe social, essa confesso que não em encaixo, existe um dito popular quem diz: “Não devo dar-te os peixes, mas, ensiná-lo a pescar, sim”. Dona Martha Pannunzio, professora de 74 anos, mãe do jornalista Fábio Pannunzio da Band, fez uma carta extraordinária endereçada a presidente Dilma, acusando-a de fabricar vagabundos no Brasil.
A política assistencialista brasileira é válida desde que as pessoas necessitadas tenham acesso por um período, justamente, para que não tenhamos essa quantidade de gente utilizando desse serviço para não trabalhar.
Conheço pessoas que me dizem que em algumas partes do Brasil, as pessoas trabalham por baixo dos panos para não perderem o benefício. Meu pai, que trabalhou a vida inteira, recebe um salário mínimo do governo, o lance é fumar maconha e vagabundar para engrossar a renda aqui de casa.
A cada dia que passa nosso país vai cada vez mais para o buraco.
Wilson Balaions, radialista e jornalista. 14.05.2013.

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