quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Wilson Balaions.: Herói sem Capa!
Vamos analisar para votar. Falta pouco, não custa nada. Wilson Balaions.: Herói sem Capa!: No Brasil nos deparamos todos os dias com o desconforto de ler e ouvir informações a respeito da corrupção que assola e empobrece cada vez ...
Herói sem Capa!
No
Brasil nos deparamos todos os dias com o desconforto de ler e ouvir informações
a respeito da corrupção que assola e empobrece cada vez mais o trabalhador
brasileiro.
Na
busca por um nome que possa nos representar nas casas políticas do Brasil, o
brasileiro ocupa seu tempo praticando o ostracismo, (forma covarde de se
indignar), nas rodas entre amigos em bares e praças.
Claro
que não posso ser eu o covarde dessa história e, simplesmente me opor a tal
fato real, inerente a cada um de nós, contribuintes achincalhados. Fui sim,
leão de barzinho, intelectual de blog, jornalista respeitado, porém, nunca fui
literalmente às ruas reclamar meu pão.
“O
grande espetáculo”, ainda esta por vir? Mais uma vez sentados esperaremos? Quem
são os culpados de toda essa bagunça? Sou eu, é você que indignamente lê este
artigo, seu barulhento vizinho, aquele amigo “garganta”.
Mas,
o que fazer diante de um cenário completamente devastador? Onde estão as
receitas das vitórias? Por que os políticos são sempre os “mesmos”, jura que
não existe um bom?
Um
novo pleito eleitoral se avizinha, agora com eleições municipais, seremos de
novo o eleitor do “Voto de confiança” ou vamos fazer a diferença? Mas, como? Devem
estar perguntado!
Um
ótimo começo é analisando a vida pregressa de cada candidato, (refere-se à forma que determinado indivíduo se portou
perante a sociedade onde estava inserido), pequenos gestos como esse
que lhe tomará vinte minutos, meia hora de pesquisa, podem lhe custar outros
caríssimos quatro anos.
A
política já é há tempos um jogo de interesses, não é a toa que o Brasil
atravessou nos últimos três anos uma série de manifestações contrárias e a favor
do atual governo, que antes era a favor e hoje é contrário, ficou confuso né?
Amigos,
nossos heróis sem capas não podem nascer assim, eles não podem ser criados por
uma maioria, “Maria vai com as outras”. Nossos heróis sem capas precisam ser
humanos, não podem ser de aço, nem morcego, nem aranha, HUMANOS!
Aquela
pessoa que se preocupa realmente com o outro, com a situação de sua cidade,
estado, País. Um “SerHumaninho”, digno de nossa confiança, que faça a
diferença, pró-ativo, líder, determinado a mudar a condição social de seu lugar
usando a política como instrumento.
Vimos
que no esporte temos vários heróis sem capa, seja no futebol, vôlei, natação,
ginástica, tênis, atletismo, lutas, enfim e até no automobilismo, meu favorito,
Ayrton Senna da Silva!
Independência
ou Morte!!!
Wilson
Balaions. 07/09/2016.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Mudança de Ares!
Segundo
uma pesquisa que li há mais de 10 anos, sobre o comportamento do trabalhador, dava
conta que um americano, quero dizer, um norte americano, mudava de casa no
mínimo quatro vezes e de trabalho sete, na vida profissional e economicamente
ativa daquele cidadão.
Confesso
que nunca li nada a respeito dos brasileiros e, se muitas vezes opinamos por
estudar para passar em um concurso público, isso reduz em muito o número de
trabalhos dos brazucas!
Devo
dizer que fugi a regra!
Já
não sei nominar a quantidade de trabalhos que tive e onde morei, mas, a minha
última mudança, em dezembro passado foi para a Terra da Rainha, resolvi tentar
uma vida nova e fria.
Os
atletas são os que mais sofrem esse tipo de mudança em suas vidas e, os que os
fazem, normalmente, obtém os melhores resultados, uma vez que sabemos as
condições de investimento em esporte no Brasil.
Na
psicologia diz que toda mudança causa medo, tremor, isso se dá por causa do “novo”
e, o “novo”, causa esse tipo de reação em nós, quem nunca experimentou o novo e
sentiu um frio na barriga, suor de mãos e tremor no corpo? Talvez um de cada
vez ou todos misturados em um sentimento só.
Claro
que isso é de cada um, sentimento único ou opção de vida, os “inquietos”, estão
sempre na busca do novo, experimentar e respirar novos ares e, são os que mais
ouvem dos seus amigos e família, “Eu não tenho coragem de fazer o que fez”!
Bem,
eu me enquadro nesse cenário, ver novos horizontes e respirar novos ares, faz
parte do meu cardápio de vida, do meu leque de experiências as quais já provei
e ainda quero provar.
Recomendo
aos mais jovens que “saiam debaixo da saia da mãe”, mas, não norteie suas vidas
nessa frase, como escrevi acima, isso esta dentro de cada um de nós.
Essa
mudança me faz feliz em saber que posso alcançar mais objetivos, provar para eu
mesmo onde posso chegar e como chegar.
Na
experiência de um querido tio, ouvi. “Os filhos são feito para o mundo,
deixe-os viver”!
Wilson
Balaions. Jornalista. Radialista. Cidadão do mundo. 19.01.2016.
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Wilson Balaions.: A Cultura da Fé!
Wilson Balaions.: A Cultura da Fé!: **A Sociedade Rádio Cultura de São Vicente foi ao ar no dia 17 de outubro de 1946, graças a Paulo Jorge Mansur, nascido no dia 4 de dezembr...
A Cultura da Fé!
**A Sociedade Rádio Cultura de São Vicente
foi ao ar no dia 17 de outubro de 1946, graças a Paulo Jorge Mansur, nascido no
dia 4 de dezembro de 1915 na cidade paulista de Igarapava**.
**A Rádio Cultura foi a primeira emissora a
transmitir os jogos abertos do interior, realizados em Ribeirão Preto,
verdadeira façanha, pois a transmissão foi feita em ondas curtas pela primeira
vez no Brasil. Foi também a primeira a irradiar as eleições dos presidentes
Eisenhower e Kenned, diretamente dos Estados Unidos e a primeira da Baixada
Santista a transmitir um jogo de futebol em território estrangeiro**.
Minha referência de rádio quando criança no
inicio dos anos 80, onde eu adorava ouvir “dance”, na voz do locutor Luiz
Torquato.
Depois de praticamente 70 anos, a Rádio
Cultura sucumbi. De acordo com as minhas fontes, encerra suas atividades no
próximo dia 31 de agosto de 2015, vendendo seu espaço para a Igreja Plenitude.
Verdadeira tendência no inicio do ano 2000,
várias rádios espalhadas pelo país tiveram o mesmo destino, falta de
patrocinadores, audiência, má gestão e muitas delas entregues nas mãos de
políticos, tiveram seus destinos traçados devidos simplesmente a ganância financeira
de muitos.
Referência mundial em companhia, o rádio
sempre foi o parceiro fiel do sonhador solitário, não importa onde estivesse,
venceu a concorrência das TV’s, onde se acreditava ser o fim do rádio. A mais
recente inimiga, a internet, tentou, mas, também não conseguiu acabar com o
companheiro de todas as horas.
De fato, o maior inimigo da rádio é o
capitalismo, altos investimentos e muita estrutura são necessários para
mantê-los nos ar, não havendo esse retorno em forma de parcerias e
patrocinadores, o fim, já conhecemos.
Gostaria muito que essa notícia do fim das
atividades da Rádio Cultura fosse mentira, minhas fontes me informaram que não
é.
Como mencionei anteriormente, a Rádio Cultura
não foi só a referência musical para mim, foi onde descobri a vocação para ser
locutor de FM e jornalista, o rádio me fascina.
Outro ponto fundamental só para encerrar,
além dessas ligações com a Rádio Cultura, a maior de todas é que as Rádios
Cultura AM e FM foram minha tese do meu TCC do curso de jornalismo, onde contei
a história das Rádios Cultura AM e FM.
Vão-se os anéis, ficam os dedos, a saudade e
a alegria do “Amor do seu rádio”!
Trecho extraído: ** “A Cultura esta no AR: O caminho do sucesso pelas ondas do rádio”.
Monografia de Graduação apresentada à Universidade de Ribeirão Preto, como exigência
parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social habilitação
em Jornalismo**.
Wilson Balaions. Jornalista e radialista.
27.08.2015.
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Wilson Balaions.: Escola da Vida ou a Escola por ela mesma?
Wilson Balaions.: Escola da Vida ou a Escola por ela mesma?: Há quem diga que a escola da vida ou da rua, mais popularmente conhecida é a chave do sucesso profissional ou mantenedor das expectativas. ...
Escola da Vida ou a Escola por ela mesma?
Há
quem diga que a escola da vida ou da rua, mais popularmente conhecida é a chave
do sucesso profissional ou mantenedor das expectativas. Já a escola por ela
mesma, forma um profissional mais pautado no aprendizado acadêmico, preocupado
primeiro em sua conduta moral do que a profissional.
É
bem verdade que ambas formam excelentes profissionais, como péssimos também,
mas, este último em minha opinião é mais falta de caráter do que
profissionalismo.
Nos
países ditos de terceiro mundo, o destaque profissional é mais notório naqueles
que atingem sucesso profissional de grande visibilidade, como jogadores de
futebol, cantores e políticos, e pasmem, muito deles, mal encerraram o ensino
fundamental.
No
Brasil, um país de grande potencial técnico/cientifico/acadêmico as
dificuldades em alcançar o sucesso profissional, vai muito além da vontade
própria, são anos de ensino, estudos, pesquisas e por ai vai. Escritores e
estudiosos não são famosos por aqui, não viram atração televisiva, não são
notáveis.
Um
país que se castiga criança com leitura, não pode ter grandes estudiosos, isso
é fato.
A
bola é muito mais interessante que um livro, o escritor e educador Içami Tiba,
autor de livros sobre psicologia morreu em São Paulo dia 2 de agosto de 2015.
Ele vendeu mais de quatro milhões de exemplares de obras, como Quem ama, educa!
e Juventude & drogas, e ministrou
mais de 3 mil palestras no Brasil e no exterior e, existe um abismo entre a
popularidade dele e de Neymar.
A
educação desacreditada no Brasil faz isso com os jovens, não se interessam pelo
estudo, conhecimento, querem é aproveitar enquanto novos, porque depois, bem,
depois, a previdência privada que se vire.
Os
destaques de escolas que fogem a essa realidade é praticamente como ter
encontrado uma agulha em um palheiro, escolas essas de ensino público, no
ensino privado, algumas têm destaque.
Os
governos, tanto eles municipais, estaduais e federal tem um grande desafio, o
de superar a meta, fazer o Brasil crescer no sistema educacional de grande
qualidade, padrão FIFA, essa é a grande chave para a diminuição das diferenças
sociais brasileiras e até na saúde a situação melhora.
Nossos
governantes ainda não acordaram para essa realidade, ainda insistem em manter o
voto do cabresto, matando a fome miseráveis e, esse privilégio não é do governo
atual não, todos foram culpados, não existe super-governo, salvador da pátria e
afins.
Wilson
Balaions. Jornalista e radialista. 25.08.2015.
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